My little one dressing brown eyes and chalenging me with your clothes. You are the one i look after, you are the one that disturbs my sleep, you are the one that i can offer myself entirely. You are that thing that shakes me everytime you say something with that trembling and beautiful voice of yours. I can't wait for your clothes to dress me up. It's some kind of unusual love for your stomach. It's some kind of everything that i am attached to you.

I love you.

Droga. Por que precisamos dormir? Por que temos que sentir sono? A vida seria muito melhor se eu pudesse ficar acordado o tempo inteiro, sem sentir sono em momento algum. Vivendo como um zumbi com sangue nas veias. Aproveitando os devaneios de um sonambulo em plena consciência, vivendo na estrutura de alguém cujos olhos não pesam mais. Como um urso que não precisa hibernar e sente-se livre para andar pela neve e brincar gostosamente com seus amigos que sofrem da insonia agradavel...

ahh... mundo utopico...

Ontem, fui à maldita - a festa na casa da matriz - e saí de lá destruído de cansaço. Dormi apenas 4 horas e agora estou aqui na puc, pronto para entrar para minha primeira aula do dia, Cristianismo. Essas festas são uma praga. Ainda mais quando se tem alguém que, como eu, está com quatro matérias na terça e na quinta feira que acabou de conseguir no de-para (um desses reajustes de matrícula esquisitos da puc). Mas vocês acham que eu vou parar de ir na maldita?

No Way!

A maldita é, talvez, a única festa que realmente preste nessa cidade. E é, também, na unica casa que realmente presta por aqui também.

Chega... Eu estou escrevendo apenas para poder esquecer alguns probleminhas mas botar os pensamentos atraves desse teclado apenas me faz lembrar cada vez mais. Refletir é bom.

Ta ta.

Faz um tempo razoável que não escrevo por aqui. Minha vida anda serena - em partes. Digo em partes porque sempre existe algum pensamento chato, alguma preocupação não requisitada, algum trabalho desnecessário que aparece de vez em quando.

Mas são justamente essas pequenas supresas que fazem com que a vida tenha um brilho todo especial. Muitas vezes, é claro, esses fatorezinhos pequenininhos vão tomando corpo, chegando a se tornarem problemões. Mas é sempre especial quando eles são resolvidos - principalmente se é pela conversa ou pelo esforço próprio da pessoa.

Meu português anda horrível - as palavras andam fugindo. Tenho dias e dias, acho. E acho, também, que ando escrevendo cada vez mais "acho" e isso não é necessariamente bom. Soa como incerteza. De certa maneira, isso é um probleminha e será gostoso resolve-lo.

Acho.